tag:blogger.com,1999:blog-20956915109365511162024-03-14T03:14:07.314-07:00EDFArquitetandoFalar,discutir,orientar,pensar;arquitetura,urbanismo,paisagismo,interiores, etc e tal.Edfa Rochahttp://www.blogger.com/profile/12550509193309145481noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-2095691510936551116.post-52427019771205855642011-05-13T10:49:00.000-07:002011-05-13T10:49:58.077-07:00V SEMANA DE ARQUITETURA E URBANISMO-UNINORTE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgforUJP4KPOXkunWipbGS4zDVZNNCfXm6DepDkW5jHQYJ-WwmUU7Mal5osB2NIebNwMb4T9n2n-t_8oOjXPsivRA1oKtmRjs1-wgji7qwzouSKE-UEBwZbeiRY56U6UF0wQ2asIusB6ztk/s1600/Arte.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgforUJP4KPOXkunWipbGS4zDVZNNCfXm6DepDkW5jHQYJ-WwmUU7Mal5osB2NIebNwMb4T9n2n-t_8oOjXPsivRA1oKtmRjs1-wgji7qwzouSKE-UEBwZbeiRY56U6UF0wQ2asIusB6ztk/s320/Arte.jpg" width="320" /></a></div>Edfa Rochahttp://www.blogger.com/profile/12550509193309145481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2095691510936551116.post-23418639880327921952011-01-30T14:44:00.000-08:002011-01-30T16:19:09.349-08:00História da arquitetura do Acre<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsHfKwy_WWGUm1WMZrypFoBlpRHwpthHXNv941qujw3iBOk4lLub3kh05og0V33dpbHd503oDDAOK7_l3TXw88I9dv-9Pwa6-GQ2aQwOuS8sId405F__RjYuCAnR6INIqgbz5tdg0IwEQ1/s1600/547e_412-02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" s5="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsHfKwy_WWGUm1WMZrypFoBlpRHwpthHXNv941qujw3iBOk4lLub3kh05og0V33dpbHd503oDDAOK7_l3TXw88I9dv-9Pwa6-GQ2aQwOuS8sId405F__RjYuCAnR6INIqgbz5tdg0IwEQ1/s1600/547e_412-02.jpg" /></a></div>Estava navegando na net e achei esse texto no site do vitruvius, da arquiteta Ana Lúcia,colega, professora da Uninorte e pesquisadora da Arquitetura Acreana, escrito juntamente com o arquiteto Luiz Amorim. Resolvi postá-lo aqui para ajudar a divulgar um pouco mais sobre a evolução urbana e história da arquitetura do Acre. Vale a leitura. É um inventário maravilhoso, para arquitetos, historiadores, estudantes e leigos, para acreanos e não acreanos também.</div><div class="meta-data"><div class="grid_9 alpha"><br />
<b>Acre, história e arquitetura <br />
Tradição vernácula e moderna num ambiente de floresta </b></div><div class="grid_9 alpha">Ana Lúcia Reis Melo Fernandes da Costa e Luiz Manoel do Eirado Amorim </div><div class="grid_9 alpha"><br />
</div><div class="grid_9 alpha"><br />
</div><div class="grid_9 alpha"><div style="text-align: justify;"><span class="text">A história do Acre é desde cedo lugar de encontros de culturas diferentes sendo mais um exuberante capítulo da história do Brasil. Portugueses, nordestinos, sulistas, sírio-libaneses e bolivianos, entre outros, aliaram-se aos nativos da região, os indígenas, no amalgama dos saberes culturais e o entrelaçamento de raças, costumes e interesses, reproduzindo, guardando as devidas proporções, a época dos descobrimentos.</span></div><div></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">É, pois, o último ponto de expansão de fronteira brasileira ao noroeste da Amazônia, no fim da primeira metade do século XIX. Tem a origem de seu nome no dialeto indígena Ipurinã <i>Wuawiukiru</i>, que logo foi aportuguesado “Aquiry” - Acre - pelos recém-chegados. Pretende-se, aqui, contar uma breve história da arquitetura, e a aparição das primeiras cidades, naquela região, enfatizando as contradições harmônicas entre a tradição vernácula e moderna num ambiente de floresta.</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">Como um espaço natural desconhecido do mundo civilizado sofreu um processo de ocupação lento, tendo uma primeira fase apenas geográfica, registrada cartograficamente pelas missões científicas e exploratórias, como a de William Chandless, um geógrafo enviado pela Royal Society of London em 1864, iniciando a efetivação da fronteira acreana, forçada pelo extrativismo da nativa <i>hevea brasiliensis</i>, cujo látex produz a borracha vegetal.</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">A ocupação da Amazônia, porém, começou muito antes e teve momentos distintos: um de ordem pontual, com a coroa portuguesa, e subliminarmente com a francesa, a espanhola, a holandesa e inglesa; prosseguindo depois à fase da busca pelas drogas exóticas, o interesse pela pesquisa e logo a seguir a implementação da atividade extrativa da <i>hevea brasiliensis</i>, e, por último, o pós-ciclo da borracha, marcado por uma ocupação caótica, ligada ao ciclo da agropecuária.</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">Na fase ainda geográfica, o Acre foi anexado à Província do Amazonas, fazendo parte da Comarca do Rio Negro. Em 1898, inicia-se a segunda fase, quando o ministro boliviano Paravincini estabeleceu o Departamento Boliviano do Acre, em Porto Alonso, com a intenção de arrendar aquele território aos Estados Unidos da América. Fato que acabou por provocar a Revolução Acreana que terminou com a assinatura do Tratado de Petrópolis, em 17 de novembro de 1903, com a Bolívia, incorporando-o ao Brasil, e, depois de ter sido Território, passou à Estado em 1962.</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">O Acre atual faz divisa com Amazonas e Rondônia e fronteira com Peru e Bolívia. Sua extensão territorial é de 445 quilômetros no sentido norte-sul e 809 quilômetros entre o extremo leste-oeste. Sua população é de aproximadamente 546.732 habitantes distribuídos numa superfície territorial de 153.149,9 quilômetros quadrados, que corresponde a 3,9% da área amazônica brasileira e a 1,8% do território nacional (ZEE, 2000).</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">A selva inabitada pela civilização recebeu as primeiras intervenções do imperialismo com o capitalismo industrial, vindas com a implantação dos seringais, cuja espacialidade de seu núcleo traduziu a primeira unidade produtiva da região, no caso para extração do látex e produção da borracha vegetal.</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">Há uma divergência de opiniões entre historiadores a respeito da <i>gênesis</i> das cidades acreanas. Uns acreditam que se desenvolveram a partir dos seringais e outros defendem que nasceram paralelamente às atividades dos mesmos, abrigando funções comerciais alternativas. Podemos considerar as duas questões, uma vez que as cidades estavam sempre próximas aos seringais e de uma forma ou de outra estabeleceram relações de dependência e de desenvolvimento.</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">Assim, nessa primeira fase geográfica, os aglomerados surgem de forma espontânea, seguindo os cursos das navegações ribeirinhas, responsáveis pela penetração no território tendo como marco para fixação a quantidade de seringas, como é sutilmente chamada a árvore que faz jorrar o ouro negro. Mas, logo em seguida, esses aglomerados recebem planos de organização espacial, projetados por engenheiros militares, já na república.</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">Os núcleos, então, ainda não tinham autonomia de cidades, coisa que só veio a acontecer em 1912/1913, mas passaram à condição de vilas. Como principais citaremos Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Xapuri e Sena Madureira, que tiveram diferentes tipos de colonizações e receberam de forma diferenciada os planos urbanísticos que a República Brasileira, distante, lhes enviava.</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">Xapuri foi a primeira capital do estado e teve planta idealizada pelo engenheiro militar Gastão Lobão em 1903, fortemente marcada pelo traçado reticulado que foi delineado praticamente <i>in situ</i>, nas quadras que já estavam ocupadas por ordem de Plácido de Castro, militar que comandou a Revolução Acreana.</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">Rio Branco, a atual capital do Estado, só veio a ter seu plano em 1908, quando Gabino Besouro, o prefeito do Departamento na época, designou os engenheiros Manoel Maria de Figueiredo Aranha e Álvaro Conrado de Niemeyer, ambos 2º tenentes, para ordenar um projeto de arruamento e implantar, na margem oposta do rio Acre, em Penápolis, um posto meteorológico, quando a cidade veio ocupar as duas margens, tornando-a mais pitoresca, também com traçado reticulado.</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">Esses planos não foram imediatamente adotados, tornaram-se, porém, importantes nos traçados das cidades atuais. Caso diferente de Sena Madureira que foi desde logo destinada à sede do Departamento do Alto Purus e seu plano é marcado por uma riqueza de detalhes e beleza de desenho da implantação das obras civis e religiosas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">Continuar lendo... </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="text">http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/07.083/257 </span></div><div style="text-align: justify;"></div></div></div>Edfa Rochahttp://www.blogger.com/profile/12550509193309145481noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2095691510936551116.post-29346538836016421262011-01-29T16:33:00.000-08:002011-01-29T17:09:51.962-08:00Boneca de pano no design<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp9XnorXO49rrayyPncduX6sbEuOepfMWlBfVGHppZyfRQqNXcjs-ih7Iq0iChtM7tMRXuOKPIfxCpKF6lRB1WuuGenKleQIOcuPDM-8UTxwBzPooJ_4aHmXkNsKc9VwQ_MW5s2SztSvXR/s1600/cadeira.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="295" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp9XnorXO49rrayyPncduX6sbEuOepfMWlBfVGHppZyfRQqNXcjs-ih7Iq0iChtM7tMRXuOKPIfxCpKF6lRB1WuuGenKleQIOcuPDM-8UTxwBzPooJ_4aHmXkNsKc9VwQ_MW5s2SztSvXR/s320/cadeira.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div style="text-align: center;">Os Irmãos Campana inovaram mais uma vez, a cadeira Multidão é feita com bonecas de pano do Nordeste e segundo eles, representam a migração para o Sudeste. Unir estilos e materiais diferentes no design podem funcionar perfeitamente, essa junção de elementos regionais com contemporâneos confere personalidade ao ambiente. Os Irmãos arrasaram, linda!</div>Edfa Rochahttp://www.blogger.com/profile/12550509193309145481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2095691510936551116.post-23715394771387529682011-01-26T16:54:00.000-08:002011-01-29T16:37:02.725-08:00Combate à dengue X urbanismo<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOu4l22jkcMT09u2TiODOZbgpLyZTlZdspWWRN5jTx80A4oO8oiEWbcqDlRSA09NhIwnD48lg9yHgVIqCo8KpUfaFTEycS3W8eE-dj-X0w-TSrfuDtL1_I0XuqT5yUu4FeMeHV9nE6Kqvb/s1600/foto+aerea+de+rio+branco+acre+.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOu4l22jkcMT09u2TiODOZbgpLyZTlZdspWWRN5jTx80A4oO8oiEWbcqDlRSA09NhIwnD48lg9yHgVIqCo8KpUfaFTEycS3W8eE-dj-X0w-TSrfuDtL1_I0XuqT5yUu4FeMeHV9nE6Kqvb/s320/foto+aerea+de+rio+branco+acre+.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Vista aérea de Rio Branco-AC.</td></tr>
</tbody></table><br />
O problema da dengue aqui em Rio Branco é alarmante, e não é só uma questão dos poderes públicos. É sabido que a maior parte do município não é saneada e também não recebe água potável, em muitas residências a água é obtida através de poços artesianos ou poços amazônicos. Como estamos no período de chuva – o inverno amazônico- muita gente usa a caixa d`água sem a tampa para reservar a água pluvial. O que poderia ser louvável, se olharmos sob o ponto de vista ecológico, porém, essa necessidade básica, ao qual todo cidadão tem direito, torna-se uma arma contra ele mesmo. Pois é aí que o mosquito deposita suas larvas. Mas também não é só isso, o acúmulo de coisas inúteis nos quintais, vasos, pneus, entulho, enfim. Tenho visto o “caminhão da Prefeitura” retirar tanto lixo das casas, que parecem que passam o ano acumulando, esperando o poder público passar para limpar os seus quintais.<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0Wtx-vGXrHM5pXU4zG-dLVcebliFSdUYVSMvR7808Zdz8d_wr0FANAMUkqg1sNgFBEyraCy8-roUa2y-G-ghD1Yl47TH_hNFX1DlDMNjVReKKZZqYxtehQc63nDQfZGlnnIH-aXfDxGmv/s1600/entulho_emurb_mat.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="193" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0Wtx-vGXrHM5pXU4zG-dLVcebliFSdUYVSMvR7808Zdz8d_wr0FANAMUkqg1sNgFBEyraCy8-roUa2y-G-ghD1Yl47TH_hNFX1DlDMNjVReKKZZqYxtehQc63nDQfZGlnnIH-aXfDxGmv/s320/entulho_emurb_mat.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Entulhos na rua que foram retirados das casas- à espera da coleta.</td></tr>
</tbody></table><br />
Manter a área externa da casa limpa é uma tarefa para ser feita ao longo do ano, e cada morador deve ser responsável por isso. E aos poderes públicos cabem fornecer água potável, saneamento básico, ruas asfaltadas, postos de saúde adequados, aliás, atuar com prevenção para evitar a superlotação nos centros de saúde. E isso se faz com planejamento e projeto urbanístico, é aí que entra o <b>arquiteto e urbanista </b>- ao contrário do que muitos pensam, arquiteto não só desenha - juntamente com uma equipe de engenheiros civis, sanitaristas, ambientais, entre outros, para a elaboração de projetos urbanísticos, que irão contemplar toda infraestrutura necessária a urbes, ou seja, à cidade e ao cidadão, melhorando a qualidade de vida e fazendo com que o seu desenvolvimento não acarrete problemas futuros. Como por exemplo, a ocupação em áreas irregulares, o que dificulta a ação do poder público em fornecer a infraestrutura básica. Recentemente, vimos as tragédias ocorridas, em Petrópolis e Teresópolis, fruto da falta de um bom planejamento urbanístico e habitacional, somado a outros fatores.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Cada cidadão deve combater o mosquito. Esse não é o primeiro ano que a epidemia ocorre, portanto todo mundo já sabe o que deve ser feito. Vamos cuidar, porque dengue mata, e apesar de ser repetitivo é uma verdade. Quanto a nós, urbanistas e futuros, vamos continuar tentando conscientizar a população e os poderes públicos quanto à importância de um planejamento adequado.<br />
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Fontes das imagens:<br />
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<div class="MsoNormal"><a href="http://www.riobranco.ac.gov.br/v4/index.php?option=com_content&view=article&id=972:governo-e-prefeitura-intensificam-acoes-de-combate-a-dengue-em-rio-branco&catid=1:noticias&Itemid=68">http://www.riobranco.ac.gov.br/v4/index.php?option=com_content&view=article&id=972:governo-e-prefeitura-intensificam-acoes-de-combate-a-dengue-em-rio-branco&catid=1:noticias&Itemid=68</a></div><div class="MsoNormal">http://www.pmrb.ac.gov.br/v4/index.php?option=com_phocagallery&view=detail&catid=2&id=12&tmpl=component&Itemid=46</div><br />
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</div>Edfa Rochahttp://www.blogger.com/profile/12550509193309145481noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2095691510936551116.post-14044674229580268982011-01-21T13:31:00.000-08:002011-01-24T13:54:55.795-08:00Combogó, cobogó, cobogow ou combogol!!??<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; font-family: inherit; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidBJ55VH-J3B5mVQZrl6-nDIOp6EJtGKBWQMeHLCSXMYtlQkHpVKOgcpFmIQukJCDJYgB5JVnZs_wGLPRmQenu3XQ-8skfmusOVnFVCJ6dzBFa1F2-PeFcT8PINJLhb6B7Af4GuYoH7fGm/s1600/cobogodecouracao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="66" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidBJ55VH-J3B5mVQZrl6-nDIOp6EJtGKBWQMeHLCSXMYtlQkHpVKOgcpFmIQukJCDJYgB5JVnZs_wGLPRmQenu3XQ-8skfmusOVnFVCJ6dzBFa1F2-PeFcT8PINJLhb6B7Af4GuYoH7fGm/s320/cobogodecouracao.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;">Quando comecei a dar aula, me surpreendi com a grafia de uma palavra que até então, pra mim, sempre foi corriqueira desde a infância. Tratava-se de um desenho arquitetônico, onde o aluno estava indicando um elemento vazado, e estava escrito combogow. Confesso que inicialmente até achei engraçado, e pensei que o aluno havia se confudido e escrito um “w” onde não existia. Com o passar das aulas, notei que é assim que o elemento vazado ficou conhecido aqui no Acre, o que se confirmou quando vi uma propaganda na televisão de uma loja de material de construção, onde a grafia era a mesma.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;">Claro que como arquiteta, professora e pernambucana, não podia deixar de corrigir os alunos todas as vezes em que o equívoco ocorria, mesmo que fosse algo culturalmente entranhando na linguagem coloquial do acreano. Digo isto porque ouvi outras pessoas, inclusive profissionais da área, repetirem o mesmo engano. </div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;">Então, lembrando disto, pensei em um post sobre o tema.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;">O cobogó é um nome dado ao elemento vazado, muito utilizado na década de 20 pelos engenheiros <b>Amadeu Oliveira <span style="color: red;">Co</span>imbra, Ernest August <span style="color: red;">Bo</span>eckmann e Antônio de <span style="color: red;">Gó</span>is, que patentearam o nome com as iniciais de seus sobrenomes, aceita também a forma gramatical combogó, </b>pois<b> </b>é, o combogó ou cobogó ( e não, nunca, jamais, combogow ou derivações similares), é uma invenção <b><span style="color: #ffc000;">pernambucana, </span></b><span style="color: #ffc000;"><span style="color: black;">inspirada nos</span> </span>muxarabiês, tramas vazadas de madeira, muito usada na arquitetura moura, presente no início da colonização pernambucana, ainda hoje os muxarabiês são encontrados em algumas casas.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;">Com a intenção de manter a privacidade sem comprometer a luminosidade e a visibilidade de dentro pra fora da edificação.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;">Os cobogós foram e ainda são bastante utilizados, embora tenham seu momento kitsch, em fachadas e como divisórias nos ambientes internos. Pois permitem uma “quebra” da incidência solar direta e ainda um melhor aproveitamento da ventilação natural. Um ótimo elemento para a região nordeste. </div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;">Um dos marcos do modernismo no Brasil, um dos mais importantes edifícios do patrimônio brasileiro: a Caixa d’Água de Olinda, no Alto da Sé, projetada pelo arquiteto Luiz Nunes em 1936, um dos pioneiros da arquitetura moderna brasileira. </div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; font-family: inherit; text-align: center;"></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCvp_CANe0JMJVyZJYZ8QymPHZTUB0AitENX_g0LtWuVyLqjgxxnsoGD8WyHpYLxE-sBQjld1XOEYCQsUIH3Vbl86m7veWCXfFupTJGcjaT0Wsq3pTjKuV79ll2LnvhWe-AMBukt2DXg5i/s1600/caixadagua.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="255" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCvp_CANe0JMJVyZJYZ8QymPHZTUB0AitENX_g0LtWuVyLqjgxxnsoGD8WyHpYLxE-sBQjld1XOEYCQsUIH3Vbl86m7veWCXfFupTJGcjaT0Wsq3pTjKuV79ll2LnvhWe-AMBukt2DXg5i/s320/caixadagua.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Caixa d'água de Olinda</td></tr>
</tbody></table><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK_MrfGzDH72E9Laik-d9X5WVBWOs7kekGeVGlQ_wKCnhHg32OCrxo_YQigdE0iUVOiUagNuOIoTuZAgICnaBdBJr7dX84DfiwF1lvRLkAG86RD91uMIl71pP1lArmQkXV7-tectmB47da/s1600/combog%25C3%25B3_colorido.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK_MrfGzDH72E9Laik-d9X5WVBWOs7kekGeVGlQ_wKCnhHg32OCrxo_YQigdE0iUVOiUagNuOIoTuZAgICnaBdBJr7dX84DfiwF1lvRLkAG86RD91uMIl71pP1lArmQkXV7-tectmB47da/s1600/combog%25C3%25B3_colorido.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Caixa d'água de Olinda- vista da fachada em cobogó.</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td></tr>
</tbody></table><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;">Localizada em um sítio histórico colonial, causou muita polêmica, devido ao uso de pilotis e a forma pura da construção, que utiliza uma fachada cega e outra totalmente vazada, como cobogós. </div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div style="font-family: inherit;">Oscar Niemeyer, entre outros modernistas utilizaram muito os cobogós, juntamente com os brises, em várias fachadas, principalmente em Brasília.</div><div style="font-family: inherit;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb8OYj-Duu_-Pljl5ylT_ETetpe11gAjSxzNymzusKE-3bbBGidNrjzpXHgc_WAq0oiShyDmpDoXdlHlOQsDm2yVLBJOzJfv8mhBlZjS_cd8bTRakyDhoEMeLJ5WSV5jMxP164ShEsC1Ic/s1600/Biblioteca.DF+%25284%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb8OYj-Duu_-Pljl5ylT_ETetpe11gAjSxzNymzusKE-3bbBGidNrjzpXHgc_WAq0oiShyDmpDoXdlHlOQsDm2yVLBJOzJfv8mhBlZjS_cd8bTRakyDhoEMeLJ5WSV5jMxP164ShEsC1Ic/s320/Biblioteca.DF+%25284%2529.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCxNu99xkuLSLS2ZH_8grFJNsqfFab3Qu-wJEi_FvuseOaND4CAb9uBsDC2gDTckD7LyWv7XcoJFjBD06K88m2XMi6QExNr0hTLlns1WMkVZP5JW-luTnagktHQ6_UXVkuJ36BRQndtPwI/s1600/cobogo-predios2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="246" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCxNu99xkuLSLS2ZH_8grFJNsqfFab3Qu-wJEi_FvuseOaND4CAb9uBsDC2gDTckD7LyWv7XcoJFjBD06K88m2XMi6QExNr0hTLlns1WMkVZP5JW-luTnagktHQ6_UXVkuJ36BRQndtPwI/s320/cobogo-predios2.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></div><div class="MsoNormal">Um outro edifício muito peculiar, localizado no bairro do Recife Antigo, em Recife,é o Edifício Luciano Costa, que até bem pouco tempo apresentava a junção de dois estilos, de duas épocas diferentes. Construído em 1915, em estilo eclético, o prédio foi encoberto por uma nova fachada, com cobogós, em 1959, configurando um estilo modernista. </div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;"> </span></span></div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfhb0LOT-ZgaR7Snuftf0PQA3IGOyGiR4LHYjr13T9uLNoWsRg99psD3qRjfzrZ0EgvD7Q1IhoseBZGj0V06zKesHXkMc8Dyl553GTxIXICnMfH57qMVIV6Cx4YtgvIvgGnsSLFQqnydjO/s1600/pr%25C3%25A9dio+original.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfhb0LOT-ZgaR7Snuftf0PQA3IGOyGiR4LHYjr13T9uLNoWsRg99psD3qRjfzrZ0EgvD7Q1IhoseBZGj0V06zKesHXkMc8Dyl553GTxIXICnMfH57qMVIV6Cx4YtgvIvgGnsSLFQqnydjO/s1600/pr%25C3%25A9dio+original.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fachada original de 1915 do edifíco Luciano Costa-Recife Antigo-Recife-PE</td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;"> </span></span> </div><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu3xGGfJ1Lbg4U712l1kRdQN43JOuQ39UZSLcjpcXXFZfSaPwYI8-EG1uVH4gvw3_xNIIXCXe5vga-vZq77c2v4RvUN-jn05H4xbTO2h7yRRclT5DDHE31bELwesDedyiBvW1s7E_au_Vp/s1600/predio+eletico_combog%25C3%25B3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu3xGGfJ1Lbg4U712l1kRdQN43JOuQ39UZSLcjpcXXFZfSaPwYI8-EG1uVH4gvw3_xNIIXCXe5vga-vZq77c2v4RvUN-jn05H4xbTO2h7yRRclT5DDHE31bELwesDedyiBvW1s7E_au_Vp/s1600/predio+eletico_combog%25C3%25B3.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fachada do edifício depois da intervenção de Delfim Amorim, sofrida em 1959- uso de cobogós formando um véu na fachada original.</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;"> </span></span> O prédio passou por uma reforma, onde seus elementos vazados foram retirados e a fachada original foi resgatada. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEfASTHQca0qj6Smq5Agiea8cTUs4SYzqdt8XyjRD7ek_ZScaWa8PXQt4o0cU25dSs0XciYazm6EygsNAdiKm2-XmP64pkdhsvpOsZd45c-pkpBBWrWrpWW_jhd8hudrJI4zhBVuk89Zvq/s1600/pr%25C3%25A9dio+ecl%25C3%25A9tico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEfASTHQca0qj6Smq5Agiea8cTUs4SYzqdt8XyjRD7ek_ZScaWa8PXQt4o0cU25dSs0XciYazm6EygsNAdiKm2-XmP64pkdhsvpOsZd45c-pkpBBWrWrpWW_jhd8hudrJI4zhBVuk89Zvq/s320/pr%25C3%25A9dio+ecl%25C3%25A9tico.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fachada do edifíco após retirada recente dos cobogós.</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Originalmente feitos em cimento, hoje podem ser encontrados em diversos materiais, como cerâmicos, vidros, esmaltados, mármores e etc.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWQbfRisZcEqfVfqWAYzoF41jUCABxfNiLOtjlbOd1z0912xD-hPYpiReGOlt8-xWN40QvQzP8G0EgdRfg8ub-TjXZ7B6jpydjRoDLoI-xKJoYdx3TyOt-x1CcqzHE6qoltkGVS4MDXCjI/s1600/elemento-vazado.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWQbfRisZcEqfVfqWAYzoF41jUCABxfNiLOtjlbOd1z0912xD-hPYpiReGOlt8-xWN40QvQzP8G0EgdRfg8ub-TjXZ7B6jpydjRoDLoI-xKJoYdx3TyOt-x1CcqzHE6qoltkGVS4MDXCjI/s320/elemento-vazado.jpg" width="240" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Cobogó genuíno</td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYYNZpoWjYNLZPA_hrP_JNUCrtsiN-JY4yeYku8tu8ZBfajFXTc0fNB36w0T_wzyscYotkLTGoyXNSqbJf_hOkjP2AVYUKc8C434vMPwa5Ko9PZHi3xhqJSLy6IgOddDn3zRPhMsWWsorw/s1600/cobog%25C3%25B3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYYNZpoWjYNLZPA_hrP_JNUCrtsiN-JY4yeYku8tu8ZBfajFXTc0fNB36w0T_wzyscYotkLTGoyXNSqbJf_hOkjP2AVYUKc8C434vMPwa5Ko9PZHi3xhqJSLy6IgOddDn3zRPhMsWWsorw/s320/cobog%25C3%25B3.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr style="font-family: inherit;"><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="MsoNormal">Cobogó Haaz- uma versão mais atual feita em mármore branco para uma exposição na Turquia-criação do arquiteto Márcio Kogan. </div></td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH5sKLlfmsBqPnPpPJhwuctjo4eCY-hFQNrmx_LUfr0cXM-60cS6R8hAgDR5Hm20xLpZX5u1ltfiqHNxhenOaWwmIPxuJH0XwfnQEog7fWoRr2K5DCpFW8458QCYuKjzOenxTD5CdFq_d1/s1600/combog%25C3%25B3+palhinha.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH5sKLlfmsBqPnPpPJhwuctjo4eCY-hFQNrmx_LUfr0cXM-60cS6R8hAgDR5Hm20xLpZX5u1ltfiqHNxhenOaWwmIPxuJH0XwfnQEog7fWoRr2K5DCpFW8458QCYuKjzOenxTD5CdFq_d1/s320/combog%25C3%25B3+palhinha.jpg" width="241" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="image-caption current" style="opacity: 1;">Cobogó em trama de palhinha do arquiteto Cícero Ferraz da Cruz, da Brasil Arquitetura</span></td></tr>
</tbody></table><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZMKBTjyPCc-Uibheql7N6FjDpixy8vrN4kAUGEtXzFCXUM-H2s45dK-ArC_GbAh6IYO3mu7khQ4UUR26qlKFo7V0C1G4_jl-I90u-xI2BdykIUVP5cmCKrez0TttQMwhyphenhyphen4boFvZ7fp9Xb/s1600/combog%25C3%25B3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZMKBTjyPCc-Uibheql7N6FjDpixy8vrN4kAUGEtXzFCXUM-H2s45dK-ArC_GbAh6IYO3mu7khQ4UUR26qlKFo7V0C1G4_jl-I90u-xI2BdykIUVP5cmCKrez0TttQMwhyphenhyphen4boFvZ7fp9Xb/s1600/combog%25C3%25B3.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Galeria de arte da Casa Cor Brasília 2008-projeto Domo Arquitetos</td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal">Particularmente gosto do uso do combogó, mas é preciso estar atento para a harmonia entre o modelo e a tipologia da fachada. Outros itens importantes a serem considerados são em relação ao nível de insolação e ventilação. O efeito conseguido ao longo do dia com a variação da iluminação provoca visualizações internas diferentes e bastante agradáveis. </div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1sUIwUuc28lcxvYmIpkSbKL4WcD3KGlIpxE3hIICE6Uyz2dZf7MZDZ-xti1UIcCZF-PauG6dnNLQUhoYcCYMbnRLP67Sz5bYdn2_n3IAx6ERwNf76kN7KxzRDGsyMOnupwxVZ77SDzsF3/s1600/escola-phd-infantil-felipe-bezerra-arcoweb.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1sUIwUuc28lcxvYmIpkSbKL4WcD3KGlIpxE3hIICE6Uyz2dZf7MZDZ-xti1UIcCZF-PauG6dnNLQUhoYcCYMbnRLP67Sz5bYdn2_n3IAx6ERwNf76kN7KxzRDGsyMOnupwxVZ77SDzsF3/s1600/escola-phd-infantil-felipe-bezerra-arcoweb.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Escola infantil em Natal-RN-projeto Felipe Bezerra-efeito visula circulação interna</td></tr>
</tbody></table><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC2oNv1Vw2PDUo6VCfWBnECleqSNZj7sLRt16oXe5eJNpgLU7KxSU4En23dTxxT_KLDlsORdyuVMZkjqG-wle6R15ZXX4Y4NGFsNS6XzIjMrJYHzTg9ISGooP0fbFVwfKEu-Ei66mvynSR/s1600/cores_formas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC2oNv1Vw2PDUo6VCfWBnECleqSNZj7sLRt16oXe5eJNpgLU7KxSU4En23dTxxT_KLDlsORdyuVMZkjqG-wle6R15ZXX4Y4NGFsNS6XzIjMrJYHzTg9ISGooP0fbFVwfKEu-Ei66mvynSR/s320/cores_formas.jpg" width="206" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Vista da fachada- Escola infantil</td></tr>
</tbody></table><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipXu33NZepCZLAuz6qHPBmuhEHyEXJE2bPDwoSU49n2iej6UI8AQcreFUTRih1-n-L9-YaIAxl9JxQEkCl3icySIvprX5SX48hwLfmQ85qKzZteK_-k55PO5h4lOlmPEMaIcph7MHyOUcd/s1600/vista_externa_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="301" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipXu33NZepCZLAuz6qHPBmuhEHyEXJE2bPDwoSU49n2iej6UI8AQcreFUTRih1-n-L9-YaIAxl9JxQEkCl3icySIvprX5SX48hwLfmQ85qKzZteK_-k55PO5h4lOlmPEMaIcph7MHyOUcd/s320/vista_externa_.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Efeito visual da fachada</td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Aqui na região norte, uma outra preocupação é com relação às chuvas, pois dependendo de como for empregado, com certeza havéra muita água adentrando a edificação através dos cobogós.</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_EthZVh80qWk8Y-fp377KlCpk_Px4yEzWyAutI2pyXFht0OEQ5yR6QVMHJ01aSuLGoNPQpxGOJdjJXVNdKmdmICFj1vshCKsDSiB5SuHCwB6rjTgUu6u1zfMdms3x5l_vYArBZo6jRQZF/s1600/aec285-64-cobogo04.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_EthZVh80qWk8Y-fp377KlCpk_Px4yEzWyAutI2pyXFht0OEQ5yR6QVMHJ01aSuLGoNPQpxGOJdjJXVNdKmdmICFj1vshCKsDSiB5SuHCwB6rjTgUu6u1zfMdms3x5l_vYArBZo6jRQZF/s320/aec285-64-cobogo04.jpg" width="214" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Painel de cobogós amerelos-projeto da arquiteta Renata Pedrosa</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td></tr>
</tbody></table><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5F0TkJBuY2pfjaAkXznzZ4fcGypZHciBJRaJwnAL3Zp4g32hkIbJGb5PxMvJ_s8mvvlv2iVsN9zXwCTowtCqBtY0MA6dr9OUSJSAgTiO8cfehCvl-WqUfxorM5lR3LVWzfzSPjwoq4Rlr/s1600/aec285-64-cobogo05.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5F0TkJBuY2pfjaAkXznzZ4fcGypZHciBJRaJwnAL3Zp4g32hkIbJGb5PxMvJ_s8mvvlv2iVsN9zXwCTowtCqBtY0MA6dr9OUSJSAgTiO8cfehCvl-WqUfxorM5lR3LVWzfzSPjwoq4Rlr/s320/aec285-64-cobogo05.jpg" width="241" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A noite o modelo em círculos destes cobogós projetam um efeito de bolas na parede de trás-projeto da arquiteta Jovita Torrano</td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Vocês poderão encontrar mais imagens no site http://casa.abril.com.br/materias/materiais-construcao/cobogos-fashion-cores-modelos-novos-usos-elemento-vazado-615732.shtml#4.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Fontes consultadas:</div><div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal"><a href="http://heliografica.blogspot.com/2007/08/um-marco-na-paisagem-1-ergue-se-no.html">http://heliografica.blogspot.com/2007/08/um-marco-na-paisagem-1-ergue-se-no.html</a></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=782106">http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=782106</a></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.constructalia.com/br_BR/news/actualidad_detalle.jsp?idDoc=2077788&idCat=365923">http://www.constructalia.com/br_BR/news/actualidad_detalle.jsp?idDoc=2077788&idCat=365923</a></div><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><a href="http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.005/975">http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.005/975</a></span><br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
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</div><div class="MsoNormal"><br />
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</div>Edfa Rochahttp://www.blogger.com/profile/12550509193309145481noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2095691510936551116.post-46089646155456590122011-01-16T16:47:00.000-08:002011-01-19T12:51:50.589-08:00Arquitetura no Acre<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEiUE-gC8861bJzxBcVLlSAI5dRfRQa-ZVgrbbq_MKn-KZ32IG3arR5ZzFsUYuy09orJ3LqN-1LV9RC0Lpx9g_e2sOXAbfa2AGPwSOxpYF_WJ_QkPWYA3IUR5J4Pn7BVHe7sAZAy1Slegz/s1600/inauguracao_oca_foto_gleilson_miranda__20.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEiUE-gC8861bJzxBcVLlSAI5dRfRQa-ZVgrbbq_MKn-KZ32IG3arR5ZzFsUYuy09orJ3LqN-1LV9RC0Lpx9g_e2sOXAbfa2AGPwSOxpYF_WJ_QkPWYA3IUR5J4Pn7BVHe7sAZAy1Slegz/s320/inauguracao_oca_foto_gleilson_miranda__20.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"> Foto da fachada principal da OCA.</div><div style="text-align: center;">http://www.agencia.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=14534&Itemid=26</div><br />
Inaugurada em Rio Branco a Organização Central de Atendimento, um local para serviços de atendimento ao cidadão. Com arquitetura contemporânea, a edificação é bem racionalizada e como não poderia deixar de ser, bastante funcional. Suas fachadas são recuadas com fechamento em pano de vidro e uma cortina de brises horizontais fixos. Com uma semi-cúpula central com estrutura métalica, fechamento em vidro laminado e revestida com os brises, fazendo uma alusão a uma oca índigena. Os brises que aparentam serem de madeira, são feitos de perfis metálicos, conferindo uma maior durabilidade e um baixo custo de manutenção.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB1rja1S0o1Ou0lSqqXIbkGPr83nCS71yi2NrJ641bHGXNiahW2SNpT-6U1nOOU1UvyU3kiALAxBo9KMc0u1mcq0Q8JNtEyud8b4Xy9LIHjSvEG1i7ntkWD6KBPUtw1IjhHAxwXBDx3KuH/s1600/inauguracao_oca_foto_gleilson_miranda__6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB1rja1S0o1Ou0lSqqXIbkGPr83nCS71yi2NrJ641bHGXNiahW2SNpT-6U1nOOU1UvyU3kiALAxBo9KMc0u1mcq0Q8JNtEyud8b4Xy9LIHjSvEG1i7ntkWD6KBPUtw1IjhHAxwXBDx3KuH/s320/inauguracao_oca_foto_gleilson_miranda__6.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div style="text-align: center;"> Foto do mezanino da OCA.</div><div style="text-align: center;">http://www.agencia.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=14534&Itemid=26<br />
<div style="text-align: left;"> Atentem para a escultura do condor mais ao fundo e da revoada de pássaros mais acima. Integração entre arquitetura, interiores, decoração e arte. </div></div>Edfa Rochahttp://www.blogger.com/profile/12550509193309145481noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2095691510936551116.post-57681342394486387182011-01-16T11:23:00.000-08:002011-01-16T11:26:15.674-08:00Arquitetura do Acre, no Acre, para o Acre.<div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal">Ultimamente Rio Branco tem recebido muitos investimentos em infraestrutura urbana, claro, ainda há muito que se fazer, mas tem avançado. Estou aqui há apenas 3 anos, e já vi muita coisa mudar. Os mais “antigos” dizem, <i>que há 10 anos a cidade era outra</i>, ainda mais precária. Bem, muitos têm curiosidade sobre Rio Branco e o Acre de um modo geral, afinal, um estado na floresta amazônica desperta isso. Porém Rio Branco é uma cidade como outra qualquer, guardada as devidas proporções, pois a população ainda é pequena e área territorial muito grande. O Estado gera pouca receita, então, tanto o estado quanto os municípios, basicamente precisam de recursos federais para os investimentos necessários em infra-estrutura urbana, arquitetura e construção. As empresas privadas de construção ainda dependem dos órgãos públicos. </div><div class="MsoNormal">Mas, gradativamente a arquitetura típica acreana vem mudando de tipologia. Aproveitarei esse espaço para divulgar a arquitetura do Acre, no Acre e para o Acre. Aguardem!</div>Edfa Rochahttp://www.blogger.com/profile/12550509193309145481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2095691510936551116.post-36418680553727947032011-01-16T11:04:00.000-08:002011-01-24T12:18:35.546-08:00Finalmente saiu o CAU<div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><br />
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</div><div class="MsoNormal">Agora podemos comemorar!!! Uma conquista há muito revindicada por arquitetos e urbanistas mas, ainda gerando controvérsias, foi sancionada em 31 de dezembro de 2010 a Lei<span class="textomateria"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 150%;"> 12.378/2010 </span></span>que cria o CAU. O Conselho de Arquitetura e Urbanismo vai fortalecer a categoria, que foi relegada pelo sistema CREA. </div><div class="MsoNormal">Arquitetura é uma das atividades mais antigas, existindo desde os primórdios da humanidade, tendo sido valorizada por várias culturas em épocas distintas. Na atualidade temos visto a decadência da profissão. O arquiteto está presente desde o planejamento de uma cidade até o mobiliário de uma simples edificação. No entanto, a maioria da população ainda desconhece nosso trabalho. Não raro me deparo com pessoas que me perguntam, o que o arquitetos faz mesmo?? Desenha? Ah, então faz um desenho de uma casa aí pra mim, que to querendo construir. Já falei até com um engenheiro. Mas temos nossa parcela de culpa. Diante disso, ao invés de nos unirmos e fortalecermos a categoria, simplesmente cedemos a esses tipos de pedidos, porque queremos mostrar nosso trabalho. Tenho visto até estudantes de arquitetura escolherem o curso, porque simplesmente acham que vão ficar desenhando no computador, e se decepcionam quando percebem que arquitetura é muito mais que isso. Que o desenho é uma ferramenta. E para utilizarmos bem esta ferramenta, temos que estudar história da arte, da arquitetura, formando dessa forma, nosso apurado estético; juntando a isso o conhecimento técnico em resistência dos materiais, conforto ambiental, tecnologia construtiva, cálculo estrutural, planejamento, paisagismo, para que tudo isso se transforme em um projeto que atenda às necessidades do cliente.Vamos aproveitar essa oportunidade que se abre, para nos valorizarmos mais, trazendo novamente a arquitetura ao seu devido patamar.</div>Edfa Rochahttp://www.blogger.com/profile/12550509193309145481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2095691510936551116.post-67239485589657726542011-01-12T18:01:00.000-08:002011-01-12T18:01:25.958-08:00O QUE É ARQUITETURADefinir o que seja Arquitetura, tal como ela significa na atualidade, é como tentar fazê-lo para as demais artes, técnicas ou ciências, pois, em um mundo complexo e sujeito a mudanças tão aceleradas, a dinâmica da vida torna indispensável um constante reexame do pensamento teórico e prático. Entretanto, há um notável consenso sobre a definição dada a seguir, conforme foi sugerida já em 1940 pelo Arquiteto e Urbanista Lúcio Costa (1902-1998):<br />
"Arquitetura é antes de mais nada construção, mas, construção concebida com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção. E nesse processo fundamental de ordenar e expressar-se ela se revela igualmente arte plástica, porquanto nos inumeráveis problemas com que se defronta o arquiteto desde a germinação do projeto até a conclusão efetiva da obra, há sempre, para cada caso específico, certa margem final de opção entre os limites - máximo e mínimo - determinados pelo cálculo, preconizados pela técnica, condicionados pelo meio, reclamados pela função ou impostos pelo programa, - cabendo então ao sentimento individual do arquiteto, no que ele tem de artista, portanto, escolher na <a class="ml-smartlink" href="http://en.wikipedia.org/wiki/Escala">escala</a> dos valores contidos entre dois valores extremos, a forma plástica apropriada a cada pormenor em função da unidade última da obra idealizada." <br />
"A intenção plástica que semelhante escolha subentende é precisamente o que distingue a arquitetura da simples construção."<br />
"Por outro lado, a arquitetura depende ainda, necessariamente, da época da sua ocorrência, do meio físico e social a que pertence, da técnica decorrente dos materiais empregados e, finalmente, dos objetivos e dos recursos financeiros disponíveis para a realização da obra, ou seja, do programa proposto."<br />
"Pode-se então definir arquitetura como construção concebida com a intenção de ordenar e organizar plasticamente o espaço, em função de uma determinada época, de um determinado meio, de uma determinada técnica e de um determinado programa."<br />
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<div style="background-color: purple; color: #eeeeee;"><span style="font-size: large;"><i>E pra você, o que é arquitetura? Opine, deixe seu comentário.</i></span></div><br />
<b>COSTA</b>, Lúcio (1902-1998). Considerações sobre arte contemporânea (1940). In: Lúcio Costa, Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995. 608p.il.<br />
Fonte: IAB<br />
http://www.iabsp.org.br/oqueearquitetura.aspEdfa Rochahttp://www.blogger.com/profile/12550509193309145481noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2095691510936551116.post-23124747976492445752011-01-12T17:38:00.000-08:002011-01-16T16:59:46.538-08:00O QUE FAZEMOS ?!<span style="color: black;">Os arquitetos elaboram planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas, definindo materiais, acabamentos, técnicas, metodologias, analisando dados e informações. Fiscalizam e executam obras e serviços, desenvolvem estudos de viabilidade financeira, econômica, ambiental. Podem prestar serviços de consultoria e assessoramento, bem como estabelecer políticas de gestão</span>.<br />
<br />
A formação do arquiteto possibilita atuação em várias áreas.<br />
Essa habilitação é expressa pela Lei Federal 5194/1966 e pela resolução 218/1973 que determinam as atribuições do arquiteto e urbanista, com as especificações de serviços que podem executar cabendo ao arquiteto as seguintes atividades referentes a edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores; planejamento físico, local, urbano e territorial, e serviços afins e correlatos:<br />
Supervisão,coordenação e orientação técnica.<br />
Estudo, planejamento, projeto e especificação.<br />
Assistência,assessoria e consultoria.<br />
Direção de obra e serviço técnico.<br />
Vistoria,perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.<br />
Desempenho de cargo e função técnica. <br />
Ensino,pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica e extensão.<br />
Elaboração de orçamento. <br />
Padronização,mensuração e controle de qualidade.<br />
Execução de obra e serviço técnico.<br />
Fiscalização de obra e serviço técnico.<br />
produção técnica e especializada.<br />
Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.<br />
Execução e instalção, montagem e reparo.<br />
Opereção e manutenção de equipamento e instalação.<br />
Execução de desenho técnico.<br />
<br />
O trabalho do arquiteto pode se iniciar já na escolha do terreno para a implantação do projeto, com parecer sobre localização, legislações edílicas e urbanas, aspectos ambientais e topográficos, entre outras, que possibilitem analises preliminares de viabilidade do projeto.<br />
A seguir, existe uma etapa de montagem e aferição de programa preliminar a ser desenvolvido, juntamente com o cliente, e o estudo da legislação incidente no terreno e na edificação.<br />
Com esses dados e a definição do terreno inicia-se a fase do projeto, com as seguintes etapas:<br />
<b>Estudo Preliminar</b><br />
Estudo do problema para determinação da viabilidade de um programa e do partido a ser adotado.<br />
<b>Anteprojeto ou Projeto Pré Executivo</b><br />
Solução Geral do problema com a definição do partido adotado, da concepção estrutural e das instalações em geral possibilitando clara compreensão da obra a ser executada.<br />
<b>Projeto Legal</b><br />
Desenhos e textos exigidos por leis, decretos, portarias ou normas e relativos aos diversos órgãos públicos ou concessionárias, os quais o projeto legal deve ser submetido para análise e aprovação.<br />
<b>Projeto Básico (opcional)</b><br />
Solução intermediário do Projeto Executivo Final, que contém representação e informações técnicas da edificação que possibilitem uma avaliação de custo, já compatibilizadas com os projetos das demais atividades projetuais complementares.<br />
<b>Projeto Executivo Final</b><br />
Solução definitiva do Anteprojeto, representada em plantas, cortes, elevações especificações e memoriais de todos os pormenores de que se constitui a obra a ser executada: determinação da distribuição dos elementos do sistema estrutural e dos pontos de distribuição das redes hidráulicas, sanitárias, telefônicas, ar condicionado, elevadores e de informática.<br />
<b>Coordenação</b><br />
A coordenação e orientação geral dos cálculos complementares ao projeto arquitetônico tais como: calculo de estrutura, das instalações hidráulicas, elétricas e sanitárias, das instalações elétricas, telefônicas e de informática, caberão sempre ao arquiteto o qual, a seu critério, poderá indicar profissionais legalamente habilitados para sua execução.<br />
Paralelo a todas essas fases, poderá também ser desenvolvido o projeto paisagístico. <br />
O arquiteto também pode acompanhar a execução da obra através de várias maneiras: desde simplesmente como fiscalizador da execução, até ser responsável por todas etapas da execução, desde a compra do material, até a finalização da obra.<br />
O arquiteto também pode ser contratado para uma etapa seguinte à obra executada, que é o de desenvolvimento do projeto de arquitetura de interiores, que, nas mesmas fases anteriores, aborda todo tratamento e mobiliário do interior da edificação.<br />
Fonte: CBO-Classificação Brasileira de Ocupação<br />
http://www.mtecbo.gov.br<br />
Instituto Arquitetos do Brasil <br />
http://www.iabsp.org.br/oquearquitetofaz.asp<br />
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